A Federação de Desenvolvimento Empresarial de Moçambique (FDEM) manifestou a sua satisfação pelas medidas anunciadas pelo Presidente da República, Daniel Francisco Chapo, para impulsionar o turismo nacional, no âmbito da Primeira Conferência Internacional de Turismo – Mozambique Tourism Summit 2025, que decorreu em simultâneo com a Feira Internacional do Turismo (FIKANI), nos dias 3 e 4 de Novembro, em Vilankulo, um dos destinos turísticos mais emblemáticos do País.
Entre as medidas destacadas pela federação figuram a declaração de Inhambane como “Capital e Pólo do Desenvolvimento Turístico Nacional”, a criação de Zonas Económicas Especiais de Investimento Turístico e a flexibilização do regime de vistos, acompanhada pelo reforço de um ambiente de negócios mais transparente e previsível. Para a FDEM, estas iniciativas constituem sinais claros de um novo compromisso do Governo com o desenvolvimento sustentável e competitivo do turismo moçambicano.
Em comunicado de imprensa, a FDEM congratula o Governo e todos os parceiros pela realização bem-sucedida do evento, que considera “um marco histórico” para o turismo nacional e o ponto de partida de uma nova era para o sector. A agremiação sublinha que o encontro — o maior do género já realizado em Moçambique — reforça o papel do turismo como motor estratégico para a criação de emprego, o desenvolvimento local e a promoção internacional da marca Moçambique, recentemente distinguida com o Prémio de Melhor Destino Sustentável do Mundo, atribuído nos World Tourism Awards 2025.
De resto, a FDEM diz-se perfeitamente alinhada com a visão apresentada pelo Chefe de Estado durante a cerimónia de encerramento do evento, segundo a qual o turismo é “o verdadeiro ouro e o gás inesgotável de Moçambique”. Por isso, compromete-se a colaborar com o Executivo, o sector privado e as comunidades locais para fortalecer o ecossistema do turismo sustentável e inclusivo, apoiar o empreendedorismo e as pequenas e médias empresas turísticas, investir na formação de jovens e valorizar a cultura e o património natural como activos estratégicos do País.




