São cada vez menos estranhos os casos de eleitores que, ainda antes de exercerem o seu direito cívico, veem seus nomes riscados dos cadernos eleitorais.
Dossiers & Factos acompanhou um caso na Escola Secundária Nelson Mandela, no Município da Matola-rio, distrito de Boane. Ao chegar ao local para votar, um jovem de 24 anos soube que, afinal, já o tinha feito.
Só que tal informação, que lhe foi transmitida pelos Membros das Mesas de Voto (MMV’s), não correspondia à realidade, como indiciavam os seus dedos indicadores, que se mostravam intactos, ou seja, sem a tinta indelével.
Depois de alguns instantes de concertação, o jovem teve finalmente a oportunidade de votar “de facto”.
Situação similar foi registada na cidade da Maxixe, numa das Assembleias de Voto da Escola Primária Josina Machel. Ao contrário do concidadão da Motala-rio, a este não foi restituído o direito constitucional.
Foto: VOA