Ao contrário de Filipe Nyusi, cujo discurso passou completamente ao lado das centenas de vidas cruelmente tiradas pela Polícia da República de Moçambique (PRM) nas manifestações pós-eleitorais, Daniel Chapo iniciou sua intervenção pedindo um minuto de silêncio em homenagem às “vítimas das manifestações”, dos ciclones e do terrorismo em Cabo Delgado.
