A leitura da sentença do caso “dívidas ocultas” não mais será feita a 1 de Agosto, como prometera o juiz da causa no último dia do julgamento.
De acordo com o despacho de Efigénio Baptista, o adiamento deriva da “especial complexidade da causa, o volume do processo de mais de 30 mil páginas e a sobrecarga de trabalho com os arrestos, embargos e agravos”. D&F
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