O Instituto Nacional de Comunicação de Moçambique (INCM) está a sair do seu “trilho”, que é de garantir que as tarifas sejam acessíveis, justas, razoáveis e não discriminatórias.
Quem assim o diz é a União Nacional de Estudantes (UNE), que, ao lado da Associação dos Estudantes Finalistas Universitários de Moçambique, submeteu hoje, 08 de Maio, ao INCM, o seu posicionamento perante as novas tarifas de telecomunicações.
“As tarifas apresentadas pelos operadores de telefonia móveis não reflectem estes objectivos [promoção de tarifas justas], pelo que são desajustadas da nossa realidade económica do País”, lê se no documento.
As duas associações vão mais longe, afirmando que as novas tarifas sequer estão alinhadas aos objectivos do Governo, de expandir o acesso às tecnologias de informação e comunicação e o acesso universal da internet.