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Chacate defende associativismo como alicerce para um sector privado mais forte

O reforço do associativismo no sector privado surge como um dos pilares centrais da candidatura de Lineu Candieiro à presidência da Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA), formalizada esta quarta-feira, 23 de Abril.

A proposta foi submetida por Jorge Chacate, mandatário de Candieiro, que defendeu a urgência de unir gerações e géneros em torno de uma estratégia comum: fortalecer a representação colectiva do empresariado nacional.

A candidatura, endossada pela Associação Nacional de Jovens e Empresários (ANJE), da qual Candieiro é presidente, aposta numa liderança capaz de congregar os associados em torno de objectivos comuns. “Só com um associativismo forte se dinamiza o sector privado. É esta união que permitirá ao empresariado moçambicano competir a nível global, atrair parcerias estratégicas e contribuir de forma mais robusta para a economia”, afirmou Chacate à comunicação social.

O discurso do mandatário sublinhou os desafios impostos pela fragmentação actual do tecido empresarial e apelou a uma liderança inclusiva, que saiba integrar tanto os jovens como os veteranos. “A juventude precisa de enquadramento para absorver os valores dos mais experientes, mas também de espaço para inovar. Só assim se responde às necessidades do país, que demanda empresários sérios, com visão e capacidade de transformação”, acrescentou.

Instado a comentar sobre a estratégia face aos demais concorrentes, Chacate destacou a coesão interna como principal trunfo. “Trabalhámos para criar uma base sólida, ouvindo os associados e alinhando prioridades. A vitória não se decreta, constrói-se com diálogo e organização”, afirmou, evitando, no entanto, revelar pormenores do manifesto, cuja divulgação está prevista para os próximos dias.

Entre os compromissos da candidatura, destaca-se ainda o objectivo de “ampliar a presença internacional” da CTA, facilitando o acesso dos empresários moçambicanos a mercados externos. “Queremos que os nossos empresários não apenas operem localmente, mas que brilhem lá fora, trazendo know-how e investimento. Moçambique não pode perder a oportunidade de ter um empresariado unido, pujante e capaz de moldar o futuro”, concluiu Chacate.

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