Em todas as empresas jornalísticas, é notório o descontentamento dos “homens da pena”, que foram recentemente vítimas do comportamento menos correcto de um representante, no caso porta-voz, do Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano (MINEDH).
Ora, era de esperar que o ministério tivesse a mídia como parceira estratégica na comunicação deste (ministério) com o povo. Mas o porta-voz, que por sinal está a caminho da reforma, em representação do ministério, negou este vínculo, mostrando arrogância – uma atitude incorrecta.
Diante da nota de repúdio assinada por dezenas de jornalistas, a pergunta que não quer calar é: será que a senhora ministra da Educação e Desenvolvimento Humano, Carmelita Namashulua, vai resistir e mantê-lo como porta-voz? O desejo da classe jornalística é ver afastado o Dr Feliciano Mahalambe do cargo, nomeando-se para o seu lugar outra figura sensata e com espírito de relações públicas e comunicação saudáveis. Neste contexto, sugere-se à ministra que, a bem da imagem instutucional do MINEDH, urge de facto afastar o actual porta-voz.
*O título deste artigo sofreu uma edição, por isso é diferente do que acompanha o link.