O bastonário da Ordem dos Advogados de Angola (OAA), José Luís Domingos avaliou o gozo dos direitos humanos naquele País lusófono, e concluiu que, “estão distantes do nível aceitável e desejável”, salientando que a tarefa de os defender “é árdua e nem sempre isenta de riscos”.
José Luís Domingos, responsável pela OAA, citado pela Lusa, elogiou o papel dos activistas que, considerou, são “o escudo e a voz dos mais desprotegidos deste país”, lamentando, por outro lado, que muitos desses direitos, apesar de formalmente acolhidos e consagrados na Constituição continuam a ser negados à generalidade dos angolanos.
“É um facto notório e que nos deve envergonhar como país e motivar-nos a unir esforços e trabalhar na busca de soluções que reduz as disparidades nos níveis de dignidade que se oferecem na vida de milhões de angolanos”, realçou.