Fernando Villavicencio, um dos oito candidatos à presidente do Equador (eleições estão marcadas para 20 de Agosto), foi assassinado a tiro na última quarta-feira, 09 de Agosto, depois de um comício enquadrado na campanha eleitoral.
Segundo noticia o site geopol, citando a imprensa equatoriana, Villavicencio foi alvejado na cabeça quando estava a entrar num carro. O suspeito da prática do crime acabaria morto depois de troca de tiros com o pessoal da segurança do candidato cuja campanha baseava-se no discurso anticorrupção e anti-crime organizado.
O presidente do Equador, Guilhermo Lasso, que está fora da corrida eleitoral, manifestou-se “indignado e chocado” e garantiu “peso total da lei” sobre o crime organizado.
Villavicencio não é a primeira figura da política a ser assassinada este ano no Equador, um país fortemente controlado pelos cartéis de tráfico de drogas. O mesmo já havia acontecido ao presidente da Câmara de Puerto López (Omar Menéndez) e ao presidente da Câmara de Manta (Agustín Intriago), em Fevereiro e Julho, respectivamente.
