A Ordem dos Advogados de Moçambique (OAM) diz estar agastada com o comportamento do juiz Efigénio Baptista no julgamento do caso das “dívidas ocultas”. A OAM descreve o juiz comum “tirano” e acusa-o de pôr em causa o trabalho dos advogados, violando os princípios básicos da ética e deontologia profissional.
O bastonário da Ordem, Duarte Casimiro, que falava esta tarde (08 de Fevereiro) em conferência de imprensa, chegou a afirmar que Baptista tem estado a escamotear a verdade de forma sistemática, para além de descredibilizar a classe dos advogados, através de comentários pouco abonatórios.
Esta posição da OAM surge apenas alguns dias depois da expulsão, pelo juiz, do advogado Salvador Nkamate da “tenda da B.O”, local onde é julgado o processo 18/2019-C.