Moçambique é um belo país tropical banhado pelo Oceano Índico ao longo dos seus mais de 2700km de costa: um destino de eleição para turismo e ao mesmo tempo um desafio por ser extremamente susceptível à ocorrência de calamidades naturais como ciclones e inundações. De acordo com o Instituto Nacional de Gestão de Calamidades, a vulnerabilidade a desastres resulta da sua localização na foz de nove rios internacionais, a longa extensão do território nacional localizado na zona de convergência intertropical sujeita a perdas e ganhos excessivos de humidade, a extensa zona costeira que sofre de ciclones tropicais e a existência de zonas de actividade sísmica activa.
Na última década, a Movitel não só́ se estabeleceu como um gigante das telecomunicações, mas também demonstrou um compromisso notável com a responsabilidade social, particularmente no contexto de desastres sociais. A resposta da empresa às crises reflecte um profundo sentido de compaixão, resiliência e uma dedicação genuína para aliviar o sofrimento das comunidades afectadas. Durante os desastres naturais, a comunicação eficaz é muitas vezes uma tábua de salvação para as comunidades afectadas. A Movitel tem estado na vanguarda do fornecimento de serviços de comunicação de emergência rápidos e fiáveis, garantindo que as pessoas possam ligar-se aos seus entes queridos, aos serviços de emergência e ao mundo exterior.
Porque o seu compromisso com o povo moçambicano sempre foi o de estar “em todo lugar a todo momento”, a Movitel esteve lá, em 2019, quando o ciclone Idai e Kenneth devastaram as províncias da Zambézia, Sofala, Manica, Tete e Inhambane, afetando cerca de 2.5 milhões de moçambicanos. A robusta infraestrutura de telecomunicações da empresa provou ser fundamental para manter a conectividade mesmo nas circunstâncias mais difíceis, tendo a empresa restabelecido prontamente a comunicação nas regiões afectadas e disponibilizado, na capital provincial de Sofala, 20 mil unidades de cartões com 20 meticais de crédito, para permitir que os cidadãos que eventualmente perderam os seus telemóveis estivessem contactáveis.
Na mesma senda, a Movitel mostrou-se solidária com a população afectada pelo ciclone, tendo procedido com a doação de mais de 3000 kits de alimentos, totalizando mais de 30 toneladas de bens alimentares, demostrando o comprometimento e o compromisso com seus clientes e todo o povo moçambicano. 2023 Foi, sem sombra de dúvidas, um dos anos mais desafiadores no que diz respeito às intempéries e à resiliência e à capacidade do povo moçambicano de resistir e superar as dificuldades apresentadas pelas difíceis condições climáticas que se fizeram sentir um pouco por todo País durante o ano. No mês de Fevereiro, a região sul, em particular a província de Maputo, foi assolada por cheias que deixaram sem abrigo cerca de 13 mil famílias, e foi sob o lema “Todos por Boane” que a Movitel doou cerca de 4.5 toneladas de alimentos, incluindo arroz, farinha de milho, óleo, água, açúcar, feijão, produtos de higiene pessoal e roupas diversas, com vista a amenizar o sofrimento das famílias afectadas.
Em Março de 2023, o centro do País foi afectado pelo ciclone Freddy, com ventos de 148km/h e rajadas até a 213km/h, com chuvas intensas, tendo causado danos materiais avultados e desalojado cerca de 234,105 famílias e causado cerca de 173 óbitos nas províncias da Zambézia, Sofala, Manica, Tete e Niassa. No meio da devastação, a Movitel manteve-se firme. A operadora disponibilizou serviços de voz e SMS gratuitos às vítimas do ciclone, permitindo que as pessoas pudessem manter contacto com os seus familiares e amigos, bem como obter informações sobre a situação actual. A Movitel também doou cerca de oito toneladas em bens e produtos não perecíveis à população afectada pelo ciclone na província da Zambézia. Os bens essenciais doados pela Movitel também foram fundamentais para ajudar as famílias a sobreviver às condições adversas. A actuação da empresa durante o ciclone Freddy é um exemplo de como as telecomunicações podem ser uma ferramenta importante para a comunicação e a recuperação em situações de emergência.