São já conhecidas as penas do caso “dívidas ocultas”. A sentença do juiz Efigénio Baptista condena o considerado “núcleo duro” do esquema que lesou o Estado moçambicano em mais de 2 mil milhões de dólares norte-americanos.
A pena mais grave é de 12 anos de prisão e recai sobre António Carlos do Rosário, Gregório Leão, Ndambi Guebuza, Manuel Renato Matusse, Bruno Langa e Teófilo Nhangumele. Já Inês Moiane, Ângela Leão, Fabião Mabunda e Sérgio Namburete estão condenados a uma pena de 11 anos de prisão. Enquanto isso, Cipriano Mutota está condenado a pena de 10 anos de prisão.
Sidónio Sitóe, Cremildo Manjate, Mbanda Anabela Buque, Simione Mahumane, Elias Moiane, Naimo Qimbire, Zulficar Ahmad e Khessaujee Pulchand estão absolvidos por falta de provas de que tenham cometido os crimes de que foram acusados.